12 coisas que eu aprendi sendo mãe!

Eu escrevi e deletei umas 10 vezes este parágrafo. Já disse o quanto passou rápido, também falei da intensidade com que eu vivi este último ano, do amor que eu sinto por ele, etc, etc, etc..

Resolvi então fazer algo diferente e me propor um desafio pra comemorar o primeiro ano do Dudu: Botar a cachola pra funcionar e falar sobre 12 coisas que eu aprendi nos últimos 12 meses.

Um!

Ser mãe não é maravilhoso! Este texto foi a maior auto-análise que eu tive capacidade de fazer na minha vida. Não poderia deixar de falar. A recompensa por ser mãe é que torna tudo maravilhoso, mas ser mãe, de fato, não tem nada a ver com comercial de margarina.

Dois!

Passei a valorizar e entender muito mais a minha mãe. Embora eu seja um pouco travada (não parece, eu sei!) e não consiga dizer exatamente essas palavras pra ela.

Três!

Percebi que preciso me policiar com os palavrões que costumam saltar da minha boca. Ainda não consegui, mas já aprendi que preciso mudar! É um começo, certo? Rs..

Quatro!

Comi mamão e banana fazendo cara de “Que delíciaaa!”. Eu tenho um sério problema em comer frutas, já me disseram até que é psicológico e que deveria me tratar. Fato é que a “paposa” – assim que eu defino a textura – das frutas me dá calafrios. Nada contra sucos e batidas, o negócio é a papa ruim mesmo.

Cinco!

Descobri que por mais que eu esteja no meu pior dia, ele tem a capacidade de me fazer ficar feliz e esquecer dos problemas instantaneamente, mesmo com o sorriso mais “xoxo” que ele apresente. Ali, tudo passa.

Seis!

A cada mês que passa o amor aumenta. E em uma progressão geométrica desenfreada.  Ser mãe é amar tanto que chega a doer. E como dói.

Sete!

Vi que de perto, nenhuma família é normal! Tenho a oportunidade de conversar com muitas mães que, entre um desabafo e outro, me fizeram perceber que todo mundo, mas todo mundo mesmo, vive uma vida bem longe de ser perfeita. O que importa mesmo, além do amor, é saber aceitar o outro e ceder. Sempre fui de criar muitas expectativas. Agora sou muito mais pé no chão.

Oito!

95% dos meus programas favoritos são os programas favoritos dele. Os 5% restantes representam meu descanso, pra que eu volte a assistir Galinha Pintadinha (com direito a coreografia e saltos circenses com ele no colo) e leve ele pra correr na rua e ver todos os “uauaus” que ele quiser.

Nove!

Aprendi que álcool à noite e Dudu de manhã, com certeza, não combinam. Por mais moderado que seja.

Dez!

Depois que virei mãe comecei a “me achar” mais! Represento uma fortaleza pra ele (pelo menos pelos próximos anos, até ele perceber que os pais não têm superpoderes), e isso me torna mais forte e confiante. Receber esse tsunami de carinho todos os dias me dá força pra correr atrás das coisas que eu quero com coragem e mais vontade.

Onze!

Tenho vontade de ser uma pessoa melhor, todos os dias. Saber que você é o exemplo de alguém é maravilhoso, mas é a maior responsabilidade que eu posso carregar na minha vida.

Doze!

Descobri que eu posso sim, me arrumar em 5 minutos, me maquiar em 4 minutos, e que fazer xixi enquanto eu escovo os dentes é um perfeito otimizador de tempo!

Ter criado este blog foi definitivamente a melhor coisa que eu fiz, depois do Dudu é claro. É a melhor terapia que eu poderia fazer, e ainda por cima grátis! Obrigada a todas que me fazem continuar escrevendo por aqui!

E mais ainda, obrigada ao Eduardo por me proporcionar tudo isso!

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