Mala de Maternidade

Listas, dicas, pitacos, o que fazer e o que não fazer. Mala de maternidade ou Bolsa de Maternidade, o gestar envolve um universo recheado de informações que muitas vezes pode nos deixar um pouco confusas. Por isso, conversei com algumas mães que passaram por experiências diferentes e a conclusão foi de que precisamos estar confortáveis e bem informadas.

Diante de tantas listas e conselhos sobre mala de maternidade, muitas vezes esquecemos que além do conforto é preciso estar bem consigo mesma. Ouvi relatos de mulheres que não queriam tirar o pijama e o robe na maternidade e outros que gostavam de tomar banho, secar o cabelo e se arrumar. Eu ri, porque quando meu filho nasceu, fui secar o cabelo com secador pela primeira vez quando ele tinha uns 3 meses. E ficou claro, que cada maternar é único e que tudo bem uma mãe querer passar o dia de pijama e tudo bem uma mãe querer se reconhecer no espelho se arrumando.

Nas conversas, todas citaram sobre a transformação do corpo e que independente do parto ter sido natural ou cesárea, ninguém gostava de nada apertando a barriga. Afinal, nossos órgãos levam algumas semanas para voltarem pro lugar e a sensação da roupa apertando a barriga incomoda muito. Não é à toa que a Agora Sou Mãe nasceu da troca entre mães sobre a frustração em encontrar roupas de gestantes, pós parto e amamentação. Tudo pensando em deixar o corpo confortável, desde a modelagem até o tecido.

Com esses dias fora de casa, é a mala de maternidade que vai garantir o nosso conforto e do nosso filho na maternidade. Então selecionamos alguns dos nossos produtos pra vocês se identificarem:

Dica Mala de Maternidade ASM

Um detalhe importante para os sutiãs de amamentação é que é necessário que eles tenham uma boa sustentação. Sem isso, seu seio pode empedrar e ter alguns problemas por consequência.

E pra você, como é estar confortável?

Pergunto isso no duplo sentido. Porque o conforto muda conforme a situação, principalmente quando nos tornamos mães e somos tomadas por amor e cansaço. Lembro do primeiro banho quando cheguei em casa, de pensar que nunca havia valorizado a água quente do chuveiro caindo sobre as costas de um corpo tomado pelo cansaço da nova rotina. Lembro também da sensação de colocar o pijama depois do banho, da curiosidade de aprender a amamentar, de aprender a abrir o botão do pijama e do sutiã com uma mão enquanto a outra segurava o meu filho.

Com o passar dos dias percebi que sair de casa se tornou um evento e que ir passear com ele na rua, ir na padaria ou ir ao pediatra era motivo de me arrumar e a maioria das mães que troquei experiências falavam o mesmo: tudo era desculpa pra se arrumar e se sentir bem com o reflexo no espelho. Autocuidado que não era mais diário como antes de ter filho, mas que precisava ser encaixado na rotina, mesmo que de forma espaçada. Existem vários tipos de autocuidado e além de ser muito individual, pode mudar com o tempo e tudo bem.

É importante lembrar que além de roupas, é necessário que você leve itens de higiene, uma pastinha com seus documentos, carteirinha do pré natal, a última e a primeira ultrassonografia e o plano de parto para vocês terem voz no trabalho de parto. Segundo os médicos é importante deixar a mala pronta a partir da semana 36 de gestação.

Desejo a você uma ótima organização de mala de maternidade!